“Esta mulher criou uma fortaleza ao seu redor e agarrou-se a todos os bens que considera como seus tesouros. Na realidade acumulou tantas coisas para adornar-se, inclusive plumas e peles de criaturas vivas, que por fim tornou-se feia. Esta carta nos desafia a enxergar a que estamos apegados e o que sentimos que possuímos de tão valioso que necessita ser protegido por uma fortaleza. Não necessariamente é uma grande conta bancária ou uma caixa cheia de joias, pode ser algo tão simples como compartilhar nosso tempo com um amigo ou assumir o risco de expressar nosso amor a outro. Como um poço selado que fica estagnado por falta de uso, nossos tesouros se embaçam e tornam-se inúteis se nos negamos a compartilha-los. Seja o que for a que te apegas, lembre-se de que nada podes levar contigo. Desapegue-se e sinta a liberdade e expansão que é proporcionada ao compartilhar.”
“No momento em que se torna avarento, fechas a porta ao fenômeno básico da vida: a expansão, o compartilhamento. Quando começa a se apegar a coisas, você perde o alvo de vista, você falhou, simplesmente perde. Porque as coisas não são o alvo: você, o seu ser interior, é que é o alvo; não uma bela casa, mas a sua beleza; não dinheiro em abundância, mas a sua riqueza; não coisas demais, mas um ser aberto, disponível a milhões de coisas.” Osho
Obrigado, Obrigado, Obrigado.
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